Conceitos de Vetor de Distância
A lógica de vetor de distância é bem simples em sua superficie. Entretanto, os recursos vetor de distância que ajudam a evitar loops de roteamento podem na verdade ser bem dificeis de se aprender logo de primeira.
Os protocolos vetor de distância funcionam fazendo cada roteador anunciar todas as rotas que conhecer através de todas as suas interfaces. Os outros roteadores que compartilham a mesma rede física recebem atualizações de roteamento e aprendem as rotas. Os roteadores que compartilham uma rede física comum são chamados “Neighbors”, vizinhos. Por exemplo: Todos os roteadores conectados à mesma rede Ethernet são vizinhos, assim como dois roteadores em cada extremidade de um link ponto a ponto também são considerados vizinhos.
Se todos os roteadores anunciarem todas as suas rotas atraves de todas as suas interfaces, e todos os seus vizinhos receberem as atualizações de roteamento, no final todos os roteadores saberão as rotas para todas as subredes da rede. Simples não é?
Os protocolos vetor de distância funcionam fazendo cada roteador anunciar todas as rotas que conhecer através de todas as suas interfaces. Os outros roteadores que compartilham a mesma rede física recebem atualizações de roteamento e aprendem as rotas. Os roteadores que compartilham uma rede física comum são chamados “Neighbors”, vizinhos. Por exemplo: Todos os roteadores conectados à mesma rede Ethernet são vizinhos, assim como dois roteadores em cada extremidade de um link ponto a ponto também são considerados vizinhos.
Se todos os roteadores anunciarem todas as suas rotas atraves de todas as suas interfaces, e todos os seus vizinhos receberem as atualizações de roteamento, no final todos os roteadores saberão as rotas para todas as subredes da rede. Simples não é?
Explicação lógica detalhada de Vetor de Distância
• Os roteadores acrescentam às suas tabelas de roteadmento as sub-redes onde se encontram diretamente conectados, mesmo sem um protocolo de roteamento ativado.
• Os roteadores enviam atualizações de roteamento através das suas interfaces para anunciar as rotas que o roteador em questão já conhece. Essas atualizações incluem rotas de redes diretamente conectadas, bem como rotas aprendidas a partir de outros roteadores.
• Os roteadores recebem atualizações periódicas de seus vizinhos, para que possam aprender novas rotas.
• As informações de roteamento incluem o número da sub-rede e uma métrica. “Falaremos de métricas posteriormente”, mas vale explicar que: A métrica define o quanto a rota é boa ou não, e neste caso devemos sempre nos atentar ao fator das “grandezas inversas“, pois as rotas de menor métrica são consideras as como as melhores.
• Sempre que possível, os roteadores usam broadcasts ou multicasts para enviar atualizações de roteamento. Obviamente isso dependerá do protocolo de roteamento dinâmico que está sendo utilizado. Utilizando um pacote broadcast ou multicast, todos os vizinhos em uma LAN podem receber as mesmas informações de roteamento em uma só atualização.
• Se um roteador recebe múltiplas rotas para uma mesma rede, ele escolherá a melhor rota com base na métrica. (Lembre-se das grandezas inversas).
• O não recebimento das atualizacoes de um vizinho dentro de um prazo especifíco resulta na remoção das rotas aprendidas anteriormente a partir desse vizinho.
• Um roteador pressupõe que, para uma rota anunciada por um roteador X, o roteador do próximo salto será então o próprio roteador X.
• Os roteadores enviam atualizações de roteamento através das suas interfaces para anunciar as rotas que o roteador em questão já conhece. Essas atualizações incluem rotas de redes diretamente conectadas, bem como rotas aprendidas a partir de outros roteadores.
• Os roteadores recebem atualizações periódicas de seus vizinhos, para que possam aprender novas rotas.
• As informações de roteamento incluem o número da sub-rede e uma métrica. “Falaremos de métricas posteriormente”, mas vale explicar que: A métrica define o quanto a rota é boa ou não, e neste caso devemos sempre nos atentar ao fator das “grandezas inversas“, pois as rotas de menor métrica são consideras as como as melhores.
• Sempre que possível, os roteadores usam broadcasts ou multicasts para enviar atualizações de roteamento. Obviamente isso dependerá do protocolo de roteamento dinâmico que está sendo utilizado. Utilizando um pacote broadcast ou multicast, todos os vizinhos em uma LAN podem receber as mesmas informações de roteamento em uma só atualização.
• Se um roteador recebe múltiplas rotas para uma mesma rede, ele escolherá a melhor rota com base na métrica. (Lembre-se das grandezas inversas).
• O não recebimento das atualizacoes de um vizinho dentro de um prazo especifíco resulta na remoção das rotas aprendidas anteriormente a partir desse vizinho.
• Um roteador pressupõe que, para uma rota anunciada por um roteador X, o roteador do próximo salto será então o próprio roteador X.
Recursos anti-looping vetor de distância
Os protocolos de roteamento desempenham as suas funções mais importantes quando há redundância na rede. Mais importante ainda: os protocolos de roteamento asseguram a presença das melhores rotas atuais nas tabelas de roteamento reagindo às mudanças na topologia de rede. Os protocolos de roteamento também evitam os loops.
Os protocolos de vetor de distância precisam de vários mecanismos para evitar os loops conforme mostrarei abaixo:
• Múltiplas rotas para a mesma sub-rede: As opções de implementação indicam o uso da primeira rota aprendida ou a colocação de múltiplas rotas para mesma sub-rede na tabela de roteamento. Neste caso é necessária a manipulação das múltiplas rotas através das métricas.
• Split Horizon: O recurso split horizon ajuda a previnir loops de roteamento ou seja: De acordo da regra do recurso Split horizon, um protocolo de roteamento não pode anunciar novamente uma rota através da interface por onde ela foi aprendida.
• Poison Reverse: Quando uma rota para uma determinada sub-rede falha, a sub-rede é anunciada com uma métrica de distância infinita através da interface por onde esta sub-rede foi aprendida.
Abaixo segue uma lista de alguns dos principais protocolos de roteamento Vetor de distância.
• RIP, RIPv2
• IGRP
• EIGRP
Os protocolos de vetor de distância precisam de vários mecanismos para evitar os loops conforme mostrarei abaixo:
• Múltiplas rotas para a mesma sub-rede: As opções de implementação indicam o uso da primeira rota aprendida ou a colocação de múltiplas rotas para mesma sub-rede na tabela de roteamento. Neste caso é necessária a manipulação das múltiplas rotas através das métricas.
• Split Horizon: O recurso split horizon ajuda a previnir loops de roteamento ou seja: De acordo da regra do recurso Split horizon, um protocolo de roteamento não pode anunciar novamente uma rota através da interface por onde ela foi aprendida.
• Poison Reverse: Quando uma rota para uma determinada sub-rede falha, a sub-rede é anunciada com uma métrica de distância infinita através da interface por onde esta sub-rede foi aprendida.
Abaixo segue uma lista de alguns dos principais protocolos de roteamento Vetor de distância.
• RIP, RIPv2
• IGRP
• EIGRP
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